Direção: Clarice Ehlers Peixoto, 65 min, 2009
Gisèle Cossard Omindarewa, 90 anos, é francesa e mãe de santo no candomblé do Rio de Janeiro. Oriunda da burguesia parisiense, ela vive há muitos anos na Baixada Fluminense. O filme procura reconstituir a sua trajetória através das lembranças de sua infância e juventude, de sua participação na resistência francesa ao lado do pai, de sua vida africana como mulher de diplomata, de sua iniciação no candomblé nos anos 1960 e, principalmente, da sua atuação como mãe de santo no terreiro de Santa Cruz da Serra. São momentos de sua história individual que se cruzam com a vida coletiva e religiosa.
Prêmios:
Melhor documentário no III Festival de Filme Etnográfico do Recife (2011).
Melhor edição no BAFF-Bahia Afro Film Festival (2011).
Convidado a participar do 13° Festival de Cinema Brasileiro em Paris (2011).
Gisèle Cossard Omindarewa, 90 anos, é francesa e mãe de santo no candomblé do Rio de Janeiro. Oriunda da burguesia parisiense, ela vive há muitos anos na Baixada Fluminense. O filme procura reconstituir a sua trajetória através das lembranças de sua infância e juventude, de sua participação na resistência francesa ao lado do pai, de sua vida africana como mulher de diplomata, de sua iniciação no candomblé nos anos 1960 e, principalmente, da sua atuação como mãe de santo no terreiro de Santa Cruz da Serra. São momentos de sua história individual que se cruzam com a vida coletiva e religiosa.
Prêmios:
Melhor documentário no III Festival de Filme Etnográfico do Recife (2011).
Melhor edição no BAFF-Bahia Afro Film Festival (2011).
Convidado a participar do 13° Festival de Cinema Brasileiro em Paris (2011).
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