O mel possui o simbolismo da doçura, da delicadeza e da
calmaria, proporcionando um bem-estar físico e
divino. É chamado de oyín pelos iorubas
e de uíque (owiki) pelos bantus, palavras que dentro da religião se referem
também ao açúcar. Chamado de “o sangue das flores”, o mel é considerado como o
sangue vermelho do reino vegetal. Pelo seu sabor suave é chamado de “alimento
dos deuses” em algumas outras religiões antigas. Personifica também a
fecundidade, o amor e a feminilidade. Está associado e pertence à iyabá Oxum,
mas é aceito por vários orixás, apesar de ser um poderoso interdito para o
orixá Odé.
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